"Já não me lembro muito bem da história do Cheguevara. Tenho de ir ver ao Wikileaks..."
-Errrr...Wikipédia?
"Oh! Sim...."
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
WCs Internacionais - Parte II
É com enorme orgulho que tenho a declarar que as melhores sanitas que andam por esse mundo fora são as portuguesas. Bom, no mundo não posso confirmar, mas pelo menos na Europa devem ser.
Passo a explicar o porquê de ter chegado a esta brilhante conclusão. Eu, pessoa altamente viajada e conhecedora de inúmeras casas de banho estrangeiras, reparei que as sanitas francesas, por exemplo, têm uma rampa horizontal onde o chamado "cocó" cai. E aí fica! Dificilmente arrastado pela água do autoclismo, há que empurrá-lo com o piaçaba. É muito desagradável.
Já as retretes inglesas são completamente verticais. Assim, quando o cagalhoto cai faz um muito incómodo splash que molha o rabinho do seu criador. Normalmente, no fundo da sanita, já existe algum xixi, o que torna a situação deveras arrepiante.
Agora, as sanitas portuguesas, essas sim, são bem pensadas! A querida latrina lusa possui uma rampa oblíqua, pelo que o excremento desliza suavemente até chegar à água. Não há rabinhos molhados com águas duvidosas nem necessidade de utilizar o piaçaba. A não ser, claro, que o cocó esteja menos sólido que o normal.
Passo a explicar o porquê de ter chegado a esta brilhante conclusão. Eu, pessoa altamente viajada e conhecedora de inúmeras casas de banho estrangeiras, reparei que as sanitas francesas, por exemplo, têm uma rampa horizontal onde o chamado "cocó" cai. E aí fica! Dificilmente arrastado pela água do autoclismo, há que empurrá-lo com o piaçaba. É muito desagradável.
Já as retretes inglesas são completamente verticais. Assim, quando o cagalhoto cai faz um muito incómodo splash que molha o rabinho do seu criador. Normalmente, no fundo da sanita, já existe algum xixi, o que torna a situação deveras arrepiante.
Agora, as sanitas portuguesas, essas sim, são bem pensadas! A querida latrina lusa possui uma rampa oblíqua, pelo que o excremento desliza suavemente até chegar à água. Não há rabinhos molhados com águas duvidosas nem necessidade de utilizar o piaçaba. A não ser, claro, que o cocó esteja menos sólido que o normal.
sábado, 3 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Medicina Culinária
Eu costumo ter pouca sorte com a Sáude no meu estimado País, mas agora chego a duvidar se estou no sítio certo quando me sujeito a exames médicos...
Ecografia Abdominal Alta era o que dizia a minha cardencial e feliz ou infelizmente a área de estudos por mim (erradamente) eleita permite-me desconfiar do que me espera. Nada muito complicado, uma sonda, um ecógrafo, um gel assim para o friozito e um boneco a fazer alguma pressão sobre o meu bucho como se o quisesse furar. Espero pacientemente as 3 horas que ainda faltam até ser chamada.
Uma assistente entra, pede-me para despir, deitar e esperar...
Entra uma médica (mais tarde revela-se cozinheira) e eu cumprimento:
-Bom dia Doutora.
-Hum.
-Estou bem assim?
-Hum. O que está aqui a fazer?
-Uma ecografia abdominal alta?
-Ah.
Em dois minutos desliza a sonda pelo meu figado e baço, não sei se teve tempo para mais...
Atira-me com papel de limpeza e dirige-se para a secretária.
Nem me disse se estou óptima de saúde ou se devo ser imediaatamente internada. Ou quem sabe se devo esperar...
Indecisa fico por breves segundos mas ela já está ao telemóvel:
-Colorau, o polvo é com colorau, retire as patinhas para uma salada e faça o resto com salsa e muito colorau. Não o deixe ficar rijo, detesto polvo rijo. Mais meia hora e estou aí.
Quem diria?! O emprego está tão mal que até os Médicos já se apresentam com Chefs, em part-time, nos restaurantes das nossas cidades.
terça-feira, 24 de maio de 2011
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Transferência de embriões - a técnica interplanetária
Existe uma técnica reprodutiva chamada Embryo Tranfer, ou ET, e consiste na transferência de um embrião de uma fêmea dadora para o útero de uma fêmea receptora.
A fêmea dadora é submetida a um tratamento que estimula a superovulação, isto é, a formação de muitos folículos que ovulam. Assim, cada dadora pode fornecer cerca de 20 óvulos (oócitos)! Depois da inseminação artificial com sémen recolhido, por técnicas moralmente depravadas (vide Relatório de uma aula de Reprodução), de um touro de qualidade superior, apenas alguns óvulos são fertilizados. Os oócitos não fertilizados são então conhecidos por UFOs (unfertilized oocytes)!
Parece-me isto coisa do outro mundo...
A fêmea dadora é submetida a um tratamento que estimula a superovulação, isto é, a formação de muitos folículos que ovulam. Assim, cada dadora pode fornecer cerca de 20 óvulos (oócitos)! Depois da inseminação artificial com sémen recolhido, por técnicas moralmente depravadas (vide Relatório de uma aula de Reprodução), de um touro de qualidade superior, apenas alguns óvulos são fertilizados. Os oócitos não fertilizados são então conhecidos por UFOs (unfertilized oocytes)!
Parece-me isto coisa do outro mundo...
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Portugal Profundo - Take I
Com a chegada do Verão o comum jovem português carrega uma mochila e um cantil às costas e parte sedento do pó, da cerveja e do rock típico dos festivais.
Há também, claro, outros jovens, em minoria, que tentam chegar a locais no interior do País onde os transportes são escassos e primitivos.
A semana passada, para me deslocar 300 km tive de apanhar um autocarro (5 horas) que parou em 8 cidades e um comboio que no decorrer de apenas uma hora parou em 9 apeadeiros.
Há também, claro, outros jovens, em minoria, que tentam chegar a locais no interior do País onde os transportes são escassos e primitivos.
A semana passada, para me deslocar 300 km tive de apanhar um autocarro (5 horas) que parou em 8 cidades e um comboio que no decorrer de apenas uma hora parou em 9 apeadeiros.
Mas eu sou estóica, paciente, diria mesmo zen… Porque nenhuma destas vicissitudes me desalinharam, espantaram ou tiraram do sério. O meu queixo apenas descaiu aquando da compra do bilhete do autocarro:
Um homem com uma tatuagem ancestral de um coração com os dizeres “amor de mãe” vende-me o bilhete para o Porto e antes de me dar o troco corta a unha gigante do dedo mindinho com um corta unhas do SLB.
Um homem com uma tatuagem ancestral de um coração com os dizeres “amor de mãe” vende-me o bilhete para o Porto e antes de me dar o troco corta a unha gigante do dedo mindinho com um corta unhas do SLB.
terça-feira, 15 de junho de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
A situação da Mulher
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Piadinhas de nerds...
Numa aula do IST...
- Uma elipse em três dimensões chama-se elipsóide. Uma parábola?...
- Parabolóide.
Um aluno lá atrás:
- Um mongol?...
- Uma elipse em três dimensões chama-se elipsóide. Uma parábola?...
- Parabolóide.
Um aluno lá atrás:
- Um mongol?...
domingo, 11 de abril de 2010
Dilema estético-finaceiro-moral
No outro dia descobri que nos centros comerciais do Martim Moniz vendem brincos magníficos! São exactamente os mesmos que vemos à venda por 5€ na Feira da Ladra, na feira da Estação do Oriente e nas feiras mensais que ocorrem pelos jardins e parques de Lisboa.
A grande diferença é que nessas lojas do Martim Moniz, geridas por chineses, vendem os brincos por 50 cêntimos! O que significa que os feirantes têm um lucro de 1000%!!
Como é óbvio, na minha humilde condição de mulher e estudante, desloco-me propositadamente aos estabelecimentos chineses para comprar brincos, altamente elogiados pelas amigas e inimigas invejosas! No entanto, não consigo afastar um certo sentimento de culpa por estar a contribuir para a lavagem de dinheiro e proliferação da máfia chinesa no meu país...
Mas... 50 centîmos... 50 cêntimos!!
A grande diferença é que nessas lojas do Martim Moniz, geridas por chineses, vendem os brincos por 50 cêntimos! O que significa que os feirantes têm um lucro de 1000%!!
Como é óbvio, na minha humilde condição de mulher e estudante, desloco-me propositadamente aos estabelecimentos chineses para comprar brincos, altamente elogiados pelas amigas e inimigas invejosas! No entanto, não consigo afastar um certo sentimento de culpa por estar a contribuir para a lavagem de dinheiro e proliferação da máfia chinesa no meu país...
Mas... 50 centîmos... 50 cêntimos!!
quarta-feira, 17 de março de 2010
Dilema estético
Já há alguns dias que a minha fiel companheira me pergunta o que se passa com as minhas sobrancelhas...
De facto, as ditas têm vindo a adquirir um tom arruivado (a princípio) e aloirado (de momento). Passei horas a pensar nesta pesada problemática, acabando por formular diversas teorias:
-Seria o cloro da piscina?
-Seria um qualquer gene que até ao momento se mantivera silencioso?
-Seria do sol que apanho escassos minutos por dia?
Após horas de imersão no dilema, cheguei à explicação de tamanho desastre estético em minha tão bela cara linda…O Clerasil® que ando a utilizar para matar sem piedade as borbulhas está a oxidar os meus belos e negros pêlos!!! Desta forma estou a deixar a minha qualidade de morena para me tornar uma LOIRA!!! Daqui depreendo que não posso ficar bonita (leia-se ausência das trágicas borbulhas) e ser morena ao mesmo tempo! Para ser giraça tenho de ser loira, é inevitável…ok ok já sei que os homens preferem as loiras…mas…Também tenho de ficar burra?!!! Nãooooooooooooooooooo….
De facto, as ditas têm vindo a adquirir um tom arruivado (a princípio) e aloirado (de momento). Passei horas a pensar nesta pesada problemática, acabando por formular diversas teorias:
-Seria o cloro da piscina?
-Seria um qualquer gene que até ao momento se mantivera silencioso?
-Seria do sol que apanho escassos minutos por dia?
Após horas de imersão no dilema, cheguei à explicação de tamanho desastre estético em minha tão bela cara linda…O Clerasil® que ando a utilizar para matar sem piedade as borbulhas está a oxidar os meus belos e negros pêlos!!! Desta forma estou a deixar a minha qualidade de morena para me tornar uma LOIRA!!! Daqui depreendo que não posso ficar bonita (leia-se ausência das trágicas borbulhas) e ser morena ao mesmo tempo! Para ser giraça tenho de ser loira, é inevitável…ok ok já sei que os homens preferem as loiras…mas…Também tenho de ficar burra?!!! Nãooooooooooooooooooo….
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Verdadeiros pensamentos das 2h47
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Tecnologia Automóvel ou Eu amo a Engenharia!
Maravilhosa invenção o automóvel!
Não há Santo dia em que o meu veículo não me dê uma dor de cabeça (daquelas tão fortes que nem uma dose de 600mg de um AINE genérico resolve tal maleita).
Antes de conduzir a minha carripana, eu não tinha qualquer noção das artes da mecânica! Hoje…Hoje posso afirmar que (quase) domino o fascinante mundo das pastilhas, do óleo, da caixa de velocidades, das centralinas, das sondas lambda, das correias de distribuição etc. etc.
Há cerca de um mês e meio, o elevador do vidro do condutor da minha viatura resolveu “gripar” (linguagem adequada não?), pela segunda vez, deixando o interior da mesma sujeito às mais variadas intempéries e catástrofes naturais, bem como a mãos larápias.
Inspirada pelo grande MacGyver utilizei uma pinça cirúrgica “dentes de rato” para segurar artisticamente o vidro inseguro… Esta minha obra de engenharia demonstrou ser eficaz durante 28 dias, ao final dos quais o vidro foi engolido pela esfomeada porta do meu meio de transporte! Grrr...Pufff…
”Tudo de bom” se eu não me encontrasse a 200 km de casa e com o carro carregado de malas até ao tecto!
Um cobertor na janela do carrito e várias tentativas para impedir que o alarme disparasse a cada vinte e cinco segundos.
Chegou o dia marcado para regressar a casa e aí sim, a aventura começou!
Nada mais inspirador do que percorrer a Estrada Nacional sentido Coimbra-Lisboa com ar condicionado forçado, brisa suave regulada para 6º C com direcção orientada à tromba do condutor!
De gadelha (suspiro) coberta por um manto, qual Moura deslocada, luvas de neve engalfinhadas nas mãos, óculos escuros, sobretudo e cobertor de pura lã Merina (ui piadinha veterinária!) lá me lancei pelas curvas da sinistra estrada, arreganhando o dente ou petrificando cada vez que ousava ultrapassar os 80km horários…
Take 1:
Na estação de serviço:
“Ó Dona! Ainda lhe assaltam o carro, esqueceu-se do vidro aberto!” (grrr)
Take 2:
Na tasca beira de estrada, durante uma pausa para trincar um donuts:
“Senhora, deixou o carro vulnerável! (Vulnerável? Poeta o chefe!)
Take 3:
No sinal vermelho dos semáforos de controlo de velocidade:
“Bela música jovem!” (Não quer entrar? Dançar?)
Não me digam que era fácil a deslocação em mulas…Era duro…Era muito duro!!!
Não há Santo dia em que o meu veículo não me dê uma dor de cabeça (daquelas tão fortes que nem uma dose de 600mg de um AINE genérico resolve tal maleita).
Antes de conduzir a minha carripana, eu não tinha qualquer noção das artes da mecânica! Hoje…Hoje posso afirmar que (quase) domino o fascinante mundo das pastilhas, do óleo, da caixa de velocidades, das centralinas, das sondas lambda, das correias de distribuição etc. etc.
Há cerca de um mês e meio, o elevador do vidro do condutor da minha viatura resolveu “gripar” (linguagem adequada não?), pela segunda vez, deixando o interior da mesma sujeito às mais variadas intempéries e catástrofes naturais, bem como a mãos larápias.
Inspirada pelo grande MacGyver utilizei uma pinça cirúrgica “dentes de rato” para segurar artisticamente o vidro inseguro… Esta minha obra de engenharia demonstrou ser eficaz durante 28 dias, ao final dos quais o vidro foi engolido pela esfomeada porta do meu meio de transporte! Grrr...Pufff…
”Tudo de bom” se eu não me encontrasse a 200 km de casa e com o carro carregado de malas até ao tecto!
Um cobertor na janela do carrito e várias tentativas para impedir que o alarme disparasse a cada vinte e cinco segundos.
Chegou o dia marcado para regressar a casa e aí sim, a aventura começou!
Nada mais inspirador do que percorrer a Estrada Nacional sentido Coimbra-Lisboa com ar condicionado forçado, brisa suave regulada para 6º C com direcção orientada à tromba do condutor!
De gadelha (suspiro) coberta por um manto, qual Moura deslocada, luvas de neve engalfinhadas nas mãos, óculos escuros, sobretudo e cobertor de pura lã Merina (ui piadinha veterinária!) lá me lancei pelas curvas da sinistra estrada, arreganhando o dente ou petrificando cada vez que ousava ultrapassar os 80km horários…
Take 1:
Na estação de serviço:
“Ó Dona! Ainda lhe assaltam o carro, esqueceu-se do vidro aberto!” (grrr)
Take 2:
Na tasca beira de estrada, durante uma pausa para trincar um donuts:
“Senhora, deixou o carro vulnerável! (Vulnerável? Poeta o chefe!)
Take 3:
No sinal vermelho dos semáforos de controlo de velocidade:
“Bela música jovem!” (Não quer entrar? Dançar?)
Não me digam que era fácil a deslocação em mulas…Era duro…Era muito duro!!!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Manifesto anti-guarda-chuva
BASTA PUM BASTA!

Uma Humanidade, que se deixa dominar pela moda do guarda-chuva, é uma Humanidade que nunca o foi!
O guarda-chuva é aquele objecto destinado a perder-se! É o utensílio que decidimos comprar com o maior dos gostos, na esperança de lhe darmos mais atenção, mas que é invariavelmente deixado num lugar esquecido!
O guarda-chuva é um incómodo para transportar! Quando está fechado é um perigo inerente e constante, um atentado à integridade física dos utentes dos transportes públicos! Se optamos por um de pequenas dimensões, mais facilmente é perdido e, não se deixem enganar!, ninguém o põe dentro da mala ou da mochila quando está molhado! Os guarda-chuvas são sempre e para sempre serão, um empecilho!
Se a chuva é miúda, a sua utilização torna-nos ridículos, se qualquer capuz nos protege o penteado!
Em dias de ventania, o guarda-chuva atrapalha mais do que ajuda!
Se chove torrencialemente, o guarda-chuva torna-se obsloleto!
MORRA O GUARDA-CHUVA, MORRA! PIM!

Uma Humanidade, que se deixa dominar pela moda do guarda-chuva, é uma Humanidade que nunca o foi!
O guarda-chuva é aquele objecto destinado a perder-se! É o utensílio que decidimos comprar com o maior dos gostos, na esperança de lhe darmos mais atenção, mas que é invariavelmente deixado num lugar esquecido!
O guarda-chuva é um incómodo para transportar! Quando está fechado é um perigo inerente e constante, um atentado à integridade física dos utentes dos transportes públicos! Se optamos por um de pequenas dimensões, mais facilmente é perdido e, não se deixem enganar!, ninguém o põe dentro da mala ou da mochila quando está molhado! Os guarda-chuvas são sempre e para sempre serão, um empecilho!
Se a chuva é miúda, a sua utilização torna-nos ridículos, se qualquer capuz nos protege o penteado!
Em dias de ventania, o guarda-chuva atrapalha mais do que ajuda!
Se chove torrencialemente, o guarda-chuva torna-se obsloleto!
MORRA O GUARDA-CHUVA, MORRA! PIM!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
A Quimica e o Namoro
Durante uma tarde de estudo intensivo (!!) encontrei no livro "Química: Princípios e Aplicações" a perfeita definição de namoro:
"Quando dois átomos partilham electrões, a partilha não é exactamente igual. O par de electrões partilhado passará mais tempo em torno de um núcleo do que do outro."
Afinal é científico...
"Quando dois átomos partilham electrões, a partilha não é exactamente igual. O par de electrões partilhado passará mais tempo em torno de um núcleo do que do outro."
Afinal é científico...
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Estudante de Medicina Veterinária
Um estudante de Medicina Veterinária é:
- um Cabide
- um Buscador de Seringas
- um Passeador de Cães
- um Mirone
- um Apanhador de Cocós
- um Emplastro
- um Limpador de Vomitados
- um Desentupidor de Sistemas de Soro
- um Polidor de Paredes
- um Obstrutor de Corredores
- um Acumulador de Radiação X
- um Aquecimento na Sala de Cirurgia
- a causa número 1 de Infecções Hospitalares
- um factor importante nas Distanásias
- um Enfiador de Termómetros Rectais
- um Ignorante
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Pensamento das 2h50
Eram duas da manhã quando ontem cheguei a casa. Vinha entusiasmada com todas as ideias que se tinham apresentado e discutido no Grupo de Voluntariado e não conseguia dormir. Liguei o portátil para verificar os emails do dia e ver um episódio do amável Dr.House...
Não entendo como, mas seja a que hora do dia for, há sempre algumas alminhas on line e resolvi meter conversa com uma delas, um bom amigo. A conversa rapidamente chegou à razão do meu estado de vigília em tão tardia hora:
-"Cheguei agora do voluntariado!"
-"Hum...Tão tarde? E então?"
-"Acho que já sei onde vou ficar, mas estou indecisa."
-"Boa! Quais são as opções?"
-"Bem, um lar de idosos ou uma clínica de internamento psiquiátrico."
-"Oh! Que escolha tão difícil! Basicamente, tens de escolher entre o Avô Cantigas e o Dr. Hannibal Lecter!"
Não entendo como, mas seja a que hora do dia for, há sempre algumas alminhas on line e resolvi meter conversa com uma delas, um bom amigo. A conversa rapidamente chegou à razão do meu estado de vigília em tão tardia hora:
-"Cheguei agora do voluntariado!"
-"Hum...Tão tarde? E então?"
-"Acho que já sei onde vou ficar, mas estou indecisa."
-"Boa! Quais são as opções?"
-"Bem, um lar de idosos ou uma clínica de internamento psiquiátrico."
-"Oh! Que escolha tão difícil! Basicamente, tens de escolher entre o Avô Cantigas e o Dr. Hannibal Lecter!"
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domingo, 20 de dezembro de 2009
Aprendizagem clínica - o legado

Os referidos conhecimentos jamais são transmitidos às gerações vindouras por outro canal que não sejam estes congressos, palestras ou formações, uma vez que a vida de campo exige cedo erguer e tarde tomar duche, não tendo os distintos Senhores a oportunidade de publicar a sua magnífica experiencia de campo, nem de partilhar a sua maravilhosa e diversa casuística.
No presente mês estive numa destas datas especiais, a cerca de 360 Km de casa para ter o prazer de ouvir os grandes chefes do saber na área da Clinica dos Grandes Animais!
Fantástico, o americano, Mr. Kevin Something esteve horas a dissertar sobre as urgências e a reanimação cardiorespiratória, recorrendo a vídeos fantásticos de acção e suspense. Nestes vídeos, com uma classificação semelhante aos mais trágicos episódios de “E.R”, os seres reanimados, ao invés de serem loiras ou morenas estonteantes, dotadas de curvas perigosas, eram equídeos de grande porte, fedorentos, babados, ensaguentados e esgazeados.
Fantástico! - Exclama a plateia, melhor só se as imagens fossem de alta definição.
Quando o Kevinzito resolve descansar, e depois de uma Catedrática discursar sobre fisiologia e problemas podais, entra em acção um ex-líbris nortenho da clínica de bovinos.
Eis o que aprendemos sobre as Emergências Clínicas em Bovinos:
- “Normalmente quando chegamos ao local o car*l** da baca está para explodir, e perdemos a filha da p*t*!”.
- “Mesmo que não haja nada a fazer e ela já estiver perto de Jesus, picamo-la sempre.”
- “O antibiótico mais adequado é sem dúvida…escolhido por cada um de vós…”
- “As situações que vos aparecem já vocês sabem quais são!”
- “Se não sabem o que é, necrópsia com a baca e logo ficam a saber quando a gaija estiver aberta!”
- “ A fluidoterapia não tem nada que saber.”
Releio os meus apontamentos e sorrio satisfeita, valeu a pena, sem dúvida, ouvir este ex-líbris, guardo religiosamente os ensinamentos preciosos que me guiarão no meu futuro de prática clínica. A chave de todo o conhecimento sobre o mistério Bovino!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A minha droga pessoal
- Mariana, o que faz aquela tira de bolachas na tua secretária que mais parece uma tira de cocaína?
domingo, 6 de dezembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A Lala é de opinião que ninguém vai parar ao Hospital Dona Maria por beber um Licor de Azeitão.
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